Segundo a defesa de Caron, após cirurgia de Flávia Rosa foram feitas várias intervenções por socorristas e que isso pode ter levado a paciente à morte. Para Nascif, a perfuração do fígado de Flávia foi uma fatalidade e ela mesmo se socorrida adequadamente, não havia garantia de salvá-la.

"Uma vez constatada a perfuração no fígado, Flávia teria de ter sido submetida a nova cirurgia", afirmou o médico. Segundo os autos do processo, Caron teria ignorado as queixas de Flávia e dito que ela estava "com manha". (Texto: Aline Leonardo - Centro de Comunicação Social do TJGO)