Acusado de tentar matar Felipe Feitoza, Fabrício Freitas Pacheco afirmou que está arrependido de ter atirado contra o estudante. Júlio César de Araújo, que dirigia o carro, alegou não ter participação no crime, pois não incentivou a ação, sendo apenas o motorista do carro em que se encontravam os jovens. Apesar de alegar inocência, Júlio César confessou que ocultou a arma do crime, bem como nunca ter revelado tal fato à polícia.

Para o promotor Maurício Gonçalves de Camargo, entretanto, o arrependimento dos acusados ou a alegação da falta de participação no crime  é apenas uma estratégia da defesa para desclassificar o crime de tentativa de homicídio para lesão corporal. 

Após sustentação oral da promotoria será a vez da defesa, que também terá o prazo de 2h30, podendo o Ministério Público (MP) pedir réplica, com duração de até 2 horas. (Texto: Jovana Colombo - estagiária do Centro de Comunicação Social do TJGO)

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