audiencia publicaA Corregedoria Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) promove na sexta-feira (10), a segunda Audiência Pública do Biênio 2015/2017. O evento será realizado no Auditório do Paço Legislativo Martinho Palmerston, da Câmara Municipal de Caldas Novas, e atenderá a 9ª Região, que engloba as comarcas de Corumbaíba, Catalão, Goiandira, Ipameri, Orizona, Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás e Urutaí. O evento dá prosseguimento ao trabalho de aproximação do Poder Judiciário com a população.

 

Segundo o coordenador da Audiência Pública, juiz auxiliar da CGJGO Átila Naves Amaral, a aproximação do Poder Judiciário com a comunidade possibilita maior conhecimento nas áreas jurisdicional e social. “Essa aproximação proporciona também que a instituição se conheça melhor, a partir dos problemas que lhe são trazidos. Será um debate aberto, despido de formalidades, com sugestões, críticas, reclamações e, principalmente, respostas sobre a aceitação e o alcance das ações promovidas por este Poder”, pontuou.

Pela manhã, às 9 horas, será feito atendimento ao público interno do Judiciário para resolução de questões administrativas e de pessoal, e à tarde, a partir das 14 horas, será a Audiência Pública voltada à população, com a participação do corregedor-geral, desembargador Gilberto Marques Filho, dos juízes auxiliares da Corregedoria-geral da Justiça de Goiás (CGJGO), Átila Naves Amaral e Ronnie Paes Sandre, juízes da região e servidores. Estarão no evento autoridades municipais das cidades da 9ª Região e a juíza Luciana Monteiro Amaral, diretora do Foro de Caldas Novas.

A Audiência Pública

A Audiência Pública têm como objetivo a interação do Poder Judiciário com a população, simplificando barreiras de comunicação, e permitindo que a comunidade, por meio de sugestões, críticas e reclamações, possa expor suas demandas. Para o juiz, o contato é vital, pois ele é um agente de transformação social, podendo tomar decisões que influenciem diretamente na vida de uma pessoa em especial ou de uma comunidade inteira.

A sociedade civil, seja por suas instituições já reconhecidas ou diretamente por seus cidadãos, terá ampla liberdade para dar opiniões, fazer solicitações e questionamentos, e ouvir orientações e respostas num ambiente participativo. Além disso, o projeto dá oportunidade ao próprio Poder Judiciário transmitir à comunidade informações sobre a sua atuação de maneira global e sobre a atuação dos Juízes de Direito. (Texto: Jéssica Fernandes - da Corregedoria-geral da Justiça de Goiás)