Apresentações de palestras a fim de posicionar e instruir os servidores das 13 Regiões Judiciárias de Goiás sobre a importância da Gestão Estratégica e do Planejamento Estratégico, além da ministração de minicursos e oficinas voltados para aplicação de ferramentas de gestão para melhorar o trabalho desenvolvido nas unidades judiciais. Com esse viés, a terceira edição do Projeto Estratégia em Ação, realizado pela Secretaria de Gestão Estratégica (SGE) em parceria com a Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (Ejug), foi promovido durante toda esta sexta-feira (3) no auditório da Prefeitura de Anápolis. 

 

Executadas no turno da manhã, as explanações gerais sobre os pontos contidos no Plano Estratégico 2015/2020 e de Gestão 2015/2017, orientações e metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ficaram a cargo do secretário da SGE, Luís Maurício Bessa Scartezini, e da diretora de planejamento da pasta, Eunice Machado Nogueira. No final, todos os participantes receberam certificado e no decorrer do evento, prática realizada em todas as edições do projeto, uma pesquisa de avaliação sobre o grau de satisfação das palestras e do conteúdo exposto, além do nível de satisfação, contendo críticas e sugestões, é repassado pela equipe da SGE aos servidores.

A intenção, conforme o secretário, é propagar os conceitos de gestão com o objetivo de aprimorar o trabalho de cada unidade judiciária. “Muitas pessoas não têm a percepção de que seus trabalhos, seja direta ou indiretamente, impactam no cumprimento das metas. Todos têm muita importância e responsabilidade para o resultado final e para o bom funcionamento do Poder Judiciário como um todo”, explicou, ao apontar os quatro pontos principais para minorar as dificuldades: identificação e priorização dos problemas, apontamento das causas e busca da solução efetiva.

À frente da Diretoria do Foro pela terceira vez, o juiz Carlos José Limongi Sterse vê a iniciativa com bons olhos e a classifica como um embrião para que as soluções no ambiente de trabalho sejam alcançadas. “É preciso se colocar no lugar do usuário e ter uma visão diferenciada de gestão. Não podemos ser parte do problema, pelo contrário, devemos ser parte da solução”, enfatizou ao contar que vários integrantes do Juizado da Infância e Juventude local levarão o conteúdo discutido hoje para a próxima reunião com a finalidade de buscar alternativas para as dificuldades enfrentadas. (Texto: Myrelle Motta/ Fotos: Wagner Soares - Centro de Comunicação Social do TJGO)

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