Após os bons resultados alcançados na 1ª Vara Cível de Anápolis, com a conclusão das atividades na comarca ocorrida na semana passada, a Equipe do Programa Atualizar, da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), divulgou nesta quinta-feira (6) o número de processos baixados e arquivados: quase 1, 5 mil. O intenso trabalho que dispensou dedicação e empenho do grupo na execução de 15.425 atos executados durante quase dois meses, demonstra a eficácia da nova sistemática de trabalho adotada dentro das escrivanias para a redução do acervo processual.

 

Segundo a estatística do Departamento de Correição e Apoio da CGJGO, foram baixados 743 processos, redistribuídos 22, arquivados 743, juntados 1.358 atos ordinatórios e expedidos 63 ofícios, 431 cartas de intimação e citação, 109 precatórias, 324 mandados, 10 termos, 32 alvarás e 5 editais. Também foram feitas 837 extratações, realizadas 1.152 juntadas diversas, emitidas 2.416 certidões e encaminhados 132 malotes digitais. Foram remetidos à conclusão 887 processos, 12 ao Ministério Público de Goiás (MPGO), 193 à Contadoria e 14 ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). 

Integram a equipe do Atualizar os servidores Lucimar Batista Pereira (coordenadora), Rivaldo José Borges, João Daniel dos Santos, Vera Lúcia da Costa Alkimin, Valéria de Fátima Moreira, Sandra Villar, Eunice Hilária Ferreira, Kenedy Augusto Batista Pereira. Auxiliaram a equipe em Anápolis os assessores correicionais Ângelo Augusto Peres Veiga, Marco Antônio Guerra Pires, Tiago Alves Pereira Cardoso, Natal Vieira Júnior, Ana Lúcia de Moura Ornelas, Joaquim Fleury Ramos Jubé, Marina Vieira Guimarães De Souza, Márcia Rabelo Almeida, Sandra Fleury Nogueira e Ubiratan Alves Barros.

Sobre o Atualizar

O Programa Atualizar é executado pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) e atualmente está sob a responsabilidade do 3º juiz auxiliar da Corregedoria, Cláudio Henrique Araújo de Castro. Entre seus objetivos estão a modernização da estrutura de trabalho nas unidades judiciárias, a concepção de novos paradigmas gerenciais, a capacitação de servidores em procedimentos de escrivania e com layout (física e funcional), padronização dos procedimentos, introdução de novos conceitos de gestão no ambiente das unidades judiciárias, redução da taxa de congestionamento e andamento dos processos mais antigos, deixando-os aptos a julgamento, e de adoção de critérios para a avaliação do desempenho das unidades judiciárias e dos servidores. (Texto: Myrelle Motta - assessora de imprensa da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás)