O cumprimento de penas alternativas na comarca de Barro Alto colaborou com duas obras sociais: a construção de uma nova unidade prisional e a manutenção da entidade Aldeia da Paz, que trata de dependentes químicos. As informações são do juiz titular do local, Pedro Paulo de Oliveira (foto).

Incursos em crimes de menor potencial ofensivo, os sentenciados fazem a prestação pecuniária das condenações, as chamadas antigas verbas de cestas básicas. Dessa forma, o magistrado titular da comarca destina os valores para ajudar as instituições.

Segundo Pedro Paulo, “as transações penais têm grande função social ao canalizar recursos para a comunidade”. O juiz conta que visita, ao menos a cada trimestre a, entidade Aldeia da Paz e recebe relatórios frequentes da atividade. Quanto à Agência Prisional, o magistrado relata que recebeu uma lista com material de construção, como cimento, tijolos e portas, e decidiu encaminhar os itens para ajudar na edificação do presídio.

Em retribuição, as duas beneficiadas enviaram ofícios de agradecimento aos esforços do magistrado, destacando como as contribuições serviram para os trabalhos desempenhados. (Texto: Lilian Cury – Centro de Comunicação Social do TJGO )