O Comitê de Incentivo à Participação Feminina no âmbito do Tribunal de Justiça de Goiás realizou nesta terça-feira (27) sua segunda reunião. Na ocasião, foi discutida a importância de criar um Código de Conduta Ética, como forma de coibir e tratar questões relacionadas a assédios no trabalho, e a necessidade de envolver, também, homens nas discussões, a fim de sensibilizar e agregar pessoas à causa. As questões serão formalizadas e levadas à presidência do TJGO.

Criado pelo Decreto Judiciário nº 1.986/2019, o comitê atende à Resolução nº 255/2018 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A intenção do grupo, conforme foi abordado no encontro, não é criar cotas para mulheres no TJGO, mas monitorar a participação feminina no Judiciário goiano e propor ações para que as mulheres tenham tratamento igualitário e que sejam amparadas em momentos como, por exemplo, a gestação, sem o risco de exoneração em função da licença-maternidade. A próxima atividade da equipe será a elaboração de um Plano de Trabalho para direcionamento das suas ações.

Participaram da reunião a juíza auxiliar da presidência, Sirlei Martins da Costa; a secretária de Gestão Estratégica, Mislene Medrado de Oliveira Borges; a diretora de Recursos Humanos, Jaquelline Martins e Silva; a diretora de Gestão da Qualidade, Ana Flávia Ferreira Antunes, e os servidores Eunice Machado Nogueira, Eliane de Oliveira Falcão, Cecília Araújo de Oliveira, Lucelma Messias de Jesus, Daniele Rodrigues Nascimento, Sherloma Aires, Lilian Souza Amorim Visconde, Carlos da Silva Gonçalves e Sarah Ramos da Silva. (Texto: Lilian Cury - Centro de Comunicação Social do TJGO)