Mantendo a tradição de descentralizar a administração e valorizar boas práticas já reconhecidas, a corregedora-geral da Justiça de Goiás, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco instituiu, ao longo de 2012, sete grupos de trabalho para atuação em diversas ações de competência da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO).

Todas as equipes contam com juízes – auxiliares da CGJGO ou que demonstraram iniciativa, identificação e interesse na área para a qual o grupo foi criado – servidores do órgão e do Poder Judiciário estadual, bem como parceiros integrantes do Ministério Público (MP), do governo e de entidades representativas da sociedade.

Por meio da Portaria nº02/2012, a corregedora-geral criou grupo de trabalho para, no âmbito das ações da CGJGO coordenar, implementar e fiscalizar o Sistema de Leilão Judicial Eletrônico do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). Pela Portaria nº 032/2012, designou grupo de trabalho para adequar os dados estatísticos judiciais da 1ª instância do TJGO às diretrizes estabelecidas pela Resolução nº 76/2009, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Também estabeleceu, desta vez pela Portaria nº 033/2012, grupo de trabalho para desenvolver e executar metodologia de controle das internações provisórias de adolescentes, nos termos da Resolução nº 66 do CNJ. Ainda em observação a essa normativa do CNJ, Beatriz Figueiredo publicou a Portaria nº 079/2012, criando grupo de trabalho para desenvolver e executar mecanismos eletrônicos de auxílio aos magistrados de 1º grau, no controle das prisões e internações sob sua jurisdição.

Foram instituídos, ainda, pela corregedora-geral, grupos de trabalho para: no âmbito do 1º grau de jurisdição, coordenar, implementar e fiscalizar o uso do despacho-mandado (Portaria nº 062/2012); estudar metodologia de otimização do cumprimento de diligências por oficiais de justiça em Goiânia e comarcas contíguas (Portaria nº 091/2012); e para consecução da execução da Resolução nº154, que define a política institucional do Poder Judiciário na utilização dos recursos oriundos da aplicação da pena de prestação pecuniária. (Texto: Patrícia Papini – Assessoria de Imprensa da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás)

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