Em regime de trabalho remoto, instituído como parte das políticas de contenção da pandemia do novo coronavírus, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) mantém a alta produtividade de magistrados e servidores, preocupados em prosseguir com a celeridade e eficiência a prestação jurisdicional. Apenas entre os últimos dias 18 e 25, foram proferidas quase 16 mil sentenças e mais de 22 mil decisões. Os dados são encaminhados, semanalmente, ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que, neste período, tem acompanhado os trabalhos de todos os tribunais do País.

Na mesma semana, foram feitos 37 mil despachos e os servidores cumpriram cerca de 32 mil atos. Ainda neste intervalo, foi proferida sentença que determinou, em razão de prestação pecuniária, a destinação de R$ 9.361 ao combate à pandemia.  Veja os números completos do período:

Total de sentenças: 15.605

Total de decisões: 22.024

Despachos: 37.000

Atos cumpridos por servidores: 31.6624

Valores liberados pelo judiciário goiano para combate à pandemia do novo coronavírus, decorrentes de penas ou medidas alternativas de prestação pecuniária: R$ 9.361,00

Destaque nacional

A produção dos desembargadores, juízes e servidores durante as primeiras semanas do regime de teletrabalho colocou o TJGO entre os dez tribunais do país na análise de todos os atos judiciais – sentenças e acórdãos, decisões e despachos – e, ainda, em recursos destinados para combate à Covid-19.

Conforme relatório divulgado  no último dia 20, que ainda não considerou os últimos dados colhidos entre 18 e 25 de maio, o Poder Judiciário ocupou a 6ª posição em decisões, com 165.467; o 7º lugar com 275.905 despachos e o 9º com 84.081 sentenças e acórdãos proferidos. Em relação aos valores destinados pelo Poder Judiciário para o combate à pandemia, o tribunal goiano foi o 4º em maior volume, totalizando R$ 10,3 milhões. Na comparação apenas entre os tribunais de médio porte, o TJGO é o 2º em números absolutos de decisões, despachos e também de recursos destinados para combater o novo coronavírus. (Texto: Lilian Cury – Centro de Comunicação Social do TJGO)

 

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