Oportunizar às entidades públicas ou privadas com finalidade social uma forma legal e inovadora para obter verba que sirva de auxílio nas suas necessidades básicas, e, ao mesmo tempo, oferecer aos magistrados uma alternativa para destinar os recursos provenientes de condenações por danos morais coletivos em ações judiciais. Atenta a essa missão de natureza eminentemente social, a Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás instituiu, por meio do Provimento nº 25, de 11 de julho de 2018, o Banco de Projetos Sociais justamente com essa finalidade. Para concretizar essa ação, já está disponível no site da CGJGO o endereço eletrônico do Banco de Projetos Sociais (link: http://corregedoria.tjgo.jus.br/basesocial) para as entidades que tiverem interesse em proceder à habilitação. 

foto matéria myUm papel facilitador para alcançar uma Justiça mais célere, eficaz e de qualidade, pautado essencialmente pela orientação, pela gestão e pela promoção de uma integração harmônica entre magistrados, servidores, cartorários dos serviços extrajudiciais e cidadãos em geral. Essa nova roupagem adotada pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) na atual gestão, comandada pelo desembargador Walter Carlos Lemes, a exemplo das mudanças que vem ocorrendo com órgãos correicionais de todo o País, é refletida especialmente durante as reuniões promovidas com os respondentes das serventias extrajudiciais durante a realização do Projeto Encontro Regional. 

corregedoria - faxadaEm relatório elaborado durante inspeção realizada de 7 a 11 de maio deste ano nos setores administrativos e judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e nas serventias extrajudiciais, conforme determinou a Portaria nº 22, de 16 de abril deste ano, o Conselho Nacional de Justiça, por meio da Corregedoria Nacional de Justiça, constatou que a Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás durante a atual gestão, comandada pelo desembargador Walter Carlos Lemes, não tem nenhuma irregularidade, nem procedimentos paralisados na unidade há mais de 100 dias. Por essa razão, determinou que a CGJGO não precisa de acompanhamento por parte do órgão.

Uma paixão fulminante da vida real, nada convencional, que mais parece retirada de um livro de contos de fada. É dessa forma que pode ser descrita a história da funcionária terceirizada da creche do Poder Judiciário (Centro Educacional Infantil - CEI), Odete Oliveira Batista, de 50 anos, com Natalino Oliveira da Silva, de 72, que assim que se conheceram, dentro de um ônibus que faz o trajeto do Eixo Anhanguera, se apaixonaram à primeira vista e foram morar juntos no mesmo dia. Juntamente com outros 70 casais eles oficializaram a união de um ano durante a 3ª edição do casamento comunitário promovido nesta terça-feira (40) pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), por meio do Programa Pai Presente. A cerimônia aconteceu na sede da Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego). 

Educar e comunicar são dois atos próximos. Construímos nossa percepção, nosso mundo e nossas vidas com palavras. Por essa razão, a essência da comunicação não violenta está fundamentada na cooperação dos seres humanos entre si, promovendo o respeito, a atenção e a empatia. Essa mudança de paradigmas faz parte do Projeto Pilares: Edificando a Cultura de Paz na Escola, desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) em parceria com a Secretaria Municipal de Goiânia (SME), que nesta quarta-feira (29) deu início à capacitação de 24 facilitadores em círculos de construção de paz. 

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