O Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Estado de Goiás (GMF-GO) se reuniu nesta segunda-feira (7) para discutir temas relacionados com a criação de comitês voltados para o cuidado com a saúde mental dos presidiários, como a criação de um escritório social e sobre o exame criminológico. A reunião foi presidida pelo juiz auxiliar da Presidência do TJGO, Reinaldo Dutra.

Durante a reunião, a coordenadora estadual do Programa Fazendo Justiça, Pâmela Villela, apresentou as ações do programa para enfrentamento às questões estruturais do sistema penitenciário. Uma delas é a medida socioeducativa que conta com o acompanhamento do adolescente após o cumprimento dessas medidas. O programa é uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O Programa Fazendo Justiça ainda conta com o apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Participaram também da reunião a coordenadora do GMF e titular da 1ª Vara de Execução Penal da comarca de Goiânia, juíza Telma Aparecida Alves; o juiz da Vara Criminal de Goianésia, Decildo Ferreira Lopes;  a juíza auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Camila Nina Erbetta Nascimento; o juiz respondente da Vara Regional de Execução Penal da comarca de Formosa, Alano Cardoso e Castro; a juíza da 1.ª Vara Criminal de Caldas Novas, Vaneska da Silva Baruki;  a juíza da Vara de Custódia da comarca de Goiânia, Ana Cláudia Veloso Magalhães; membros do GMF e os demais colaboradores do grupo, como o diretor-geral de Administração Penitenciária (DGAP), tenente coronel Franz Augusto Marlus Rasmussen Rodrigues;  o promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), Felipe Oltramari; coronel Agnaldo Augusto da Cruz, entre outras autoridades. (Texto: Agnes Geovanna, estagiária do Centro de Comunicação Social do TJGO).

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