Duas vezes O Selo Diamante No Prêmio CNJ de Qualidade, premiação máxima da justiça brasileira, que o coloca em posição de liderança entre os tribunais de médio porte, marcando um feito histórico para a justiça goiana. Selo Diamante no Radar Nacional de Transparência Pública, título que representa a máxima classificação concedida pelo levantamento nacional com índice de 99,13%. Mais de 2,6 milhões de sentenças e 4,9 milhões de decisões. Com apenas 5 integrantes em sua primeira sessão, lá em 1874, o TJGO hoje tem 78 desembargadores, dos quais 36 apenas nos últimos dois anos; quatro novos concursos, um novo regimento interno e um novo código de organização judiciária.

 

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, declarou, nesta terça-feira, 30, a aposentadoria voluntária do desembargador Carlos Roberto Fávaro. O ato foi formalizado pelo Decreto Judiciário 1.825/2024, assinado pelo chefe do Poder Judiciário.

Há 150 anos, no dia 1 de maio de 1874, na cidade de Vila Boa, foi instalado o Tribunal da Relação de Goiás, hoje Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Sua criação se deu meses antes, em agosto de 1873, por decreto imperial assinado pelo Imperador d. Pedro II. A primeira sessão de julgamento se deu quatro dias depois de sua instalação, no dia 5 de maio, no edifício nº 1, do Largo do Rosário, presidida pelo desembargador José Ascenço da Costa Ferreira, em substituição ao presidente nomeado, desembargador Adriano Manoel Soares. O presidente nomeado se atrasara em sua viagem para Goiás e só em outubro daquele ano tomou posse na presidência do Tribunal.

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, assinou o decreto Judiciário Nº 1.770/2024, que cria o grupo de trabalho dedicado a realizar estudos e propor ações em favor dos povos Kalungas e das comunidades Quilombolas. Este grupo faz parte do projeto "Raízes Kalungas - Justiça e Cidadania", de autoria do chefe do Poder Judiciário, que busca promover o resgate da justiça e da cidadania para a comunidade Kalunga, com efeito de reparação histórica para os povos quilombolas. Na última sexta-feira, dia 26, membros do Judiciário se reuniram virtualmente com líderes da região para tratar do tema.

  •    

    Ouvir notícia: