O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás TJGO), desembargador Carlos França, visitou na tarde desta sexta-feira (8) as obras de construção dos gabinetes destinados aos 25 juízes substitutos em segundo grau do Poder Judiciário goiano, com inauguração prevista para o dia 19 próximo.

Acompanharam o chefe do Poder Judiciário estadual, sete dos 25 magistrados que ocuparão os novos gabinetes: juízas e juízes Sirlei Martins da Costa, Iara Franzoni, Maria Cristina Morgado, Viviane Silva de Moraes Azevedo, Hamilton Carneiro, Ricardo Dourado e Dioran Rodrigues. A visita também contou com a presença do diretor-geral do TJGO, Rodrigo Leandro da Silva; e da diretora de Engenharia e Arquitetura, Cybelle Saad Sabino.

Para o presidente do TJGO, é um avanço poder oferecer aos juízes substitutos em segundo grau ambiente próprio para a execução de seus trabalhos. “Estou bastante satisfeito por termos conseguido organizar um espaço individual e devidamente adequado para que os juízes e as juízas que atuam em substituição no tribunal possam desempenhar suas atividades, que obviamente requerem muita concentração. Uma melhor estrutura de trabalho que auxilia e muito para a prestação de um serviço qualificado para sociedade”, pontuou Carlos França.

O juiz substituto, Ricardo Dourado, compartilhou sua impressão positiva sobre o projeto. “É um espaço amplo que vai abarcar o gabinete para os 25 juízes substitutos de segundo grau, trazendo comodidade para a gente, no sentido de ter um espaço reservado para prestar a jurisdição. Além disso, também vai facilitar os atendimentos dos advogados e das partes, muitas vezes procuram os juízes, no intuito de despachar, de ter um atendimento ali mais célere.”, afirmou o magistrado, ressaltando a importância da nova estrutura para a eficiência e a qualidade do trabalho jurisdicional. 

A estrutura foi edificada no térreo no TJGO, em dois pavilhões independentes que contam, além dos gabinetes, com banheiros, copa e recepção cada. Durante a visita, Carlos França definiu que as juízas terão prioridade na escolha dos gabinetes e, na sequência, os juízes escolherão os gabinetes que preferem, respeitando o critério da antiguidade.

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