O Hospital Municipal de Doverlândia foi condenado a indenizar em R$ 32 mil, por danos morais e estéticos, um homem que teve o dedo indicador amputado durante atendimento. A vítima havia sofrido acidente de motocicleta e, como estava inconsciente, não autorizou o procedimento cirúrgico. A decisão monocrática é do juiz substituto em segundo grau Maurício Porfírio Rosa (foto).

O policial militar Hélio Vieira Costa será ouvido na sexta-feira (4), às 14h30, em audiência presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, no processo que apura os homicídios dos sogros Raimundo Nonato da Silva e Maria Margarete Barbosa Silva e do cunhado Máximo Silva e lesões corporais na companheira Sarah Silva. Segundo denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), os crimes ocorreram por volta da meia-noite do dia 21 de janeiro de deste ano, na Rua Domingos Alves de Castro, no Setor Rio Formoso.

Uma grande parte da vida de Sebastiana Maria da Luz, de 84 anos, ela passou grávida. Teve 21 filhos, o primeiro com 16 anos, logo depois que se casou, e o último quando ela completou 45 anos. “Vejo, pelo depoimento, que a autora e o falecido tiveram mais de 20 filhos, o que é mais do que suficiente para configurar união”, afirmou o juiz Rodrigo de Melo Brustolin. A sentença foi proferida durante a realização do Programa Acelerar – Núcleo Previdenciário, na comarca de Anicuns.

“Mostra-se aparentemente ilegal a eliminação de candidato por insucesso no teste de barra fixa, se o edital do concurso não especificou a forma como deveria ser executado o exercício, deixando no campo da subjetividade do examinador os parâmetros para julgamento.” Com este entendimento, a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) deu provimento ao agravo interposto pelo candidato Natan Rocha Oliveira, autorizando a sua participação nas demais etapas do concurso público para provimento de cargo no Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Formosa.

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