O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) tem investido em projetos e ações que promovam uma prestação jurisdicional cada vez mais célere à população. Recentemente, dados chancelados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), demonstraram que a Justiça goiana está entre as mais produtivas do Brasil. Parte desse esforço se deve a programas idealizados pelo chefe do Poder Judiciário estadual, desembargador Carlos França, a exemplo do Núcleo de Aceleração de Julgamentos (NAJ). Em sua 8ª edição no interior, o programa atendeu 21 unidades judiciárias e conseguiu alcançar números expressivos: 1.025 sentenças, 4.184 decisões e 1.053 despachos.
A sessão de julgamento do Órgão Especial que vai definir as remoções e (ou) promoções de magistradas e magistrados foi alterada e agora será realizada no dia 30 de setembro, às 9 horas, e não mais no dia 12.
O programa Amparando Filhos: Transformado Realidades com a Comunidade Solidária, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), é destaque no "Relatório Justiça Começa na Infância: Fortalecendo a atuação do Sistema de Justiça na Promoção de Direitos para o Desenvolvimento Humano Integral," do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicado no último dia 31 de agosto. O programa do TJGO, que recebeu diversos prêmios no país, inclusive o prêmio Innovare, em 2017, tem como objetivo proteger e amparar integralmente filhos de mães reeducandas. A iniciativa já foi replicada em 19 comarcas goianas, como também nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Paraíba, Maranhão, Amazonas, Alagoas, Pará e Piauí.
Com base na hipervulnerabilidade, o juiz William Costa Mello, da 30ª Vara Cível da comarca de Goiânia, reconheceu o direito de um idoso, de 77 anos, de receber de uma instituição financeira a restituição imediata das parcelas pagas de um consórcio imobiliário, que somam mais de 65 mil reais. Com duração de 20 anos, a previsão para o encerramento do consórcio é para 9 de março de 2039, quando o homem estaria próximo dos 100 anos.
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