O policial militar aposentado Jeová Pereira dos Santos, acusado de cometer um homicídio motivado por briga em razão de som automotivo, vai a júri popular nesta quarta-feira (21). A sessão será presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri da comarca de Goiânia, a partir das 8 horas. O crime aconteceu no dia 6 de abril de 2017, quando o acusado teria se desentendido com a vítima, André Oliveira Schreiner, em uma distribuidora de bebidas no Setor Estrela Dalva.

A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) procedeu a nomeação de Juiz de Paz, 1º e 2 suplentes, para as comarcas de Uruaçu e Goianésia, assim como para os distritos judiciários de Damolândia, pertencente à comarca de Inhumas, e Santa Rita do Araguaia, integrante da comarca de Mineiros. Eles atuarão pelo período de três anos, observam os atos publicados no Diário da Justiça Eletrônico nos dois primeiros dias desta semana.

Uma gerente de uma agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terá de pagar indenização por danos morais de R$ 7 mil a uma oficial de justiça porque a mandou “ir à merda”, quando tentava lhe entregar, no desempenho da profissão, um expediente referente a uma ação de interdição. Na sentença, o juiz Antônio Cézar Pereira Meneses, do 9º Juizado Especial Cível da comarca de Goiânia, pontuou que “a situação vivenciada pela autora foi capaz de superar a esfera do mero aborrecimento e, consequentemente, de causar ao homem médio – ficção jurídica criada para servir de média a todos os seres humanos – o dano de caráter extrapatrimonial”.

O auxiliar de costura Wallifer Xavier Pereira, de 19 anos, foi condenado, nesta terça-feira (20), pelo Tribunal do Júri de Goiânia, a 17 anos de reclusão em razão de matar a ex-namorada Adriana Massena dos Santos, de 31 anos, a golpes de facadas. A pena deverá ser cumprida em regime fechado, na Penitenciária Odenir Guimarães, antigo Cepaigo, em Aparecida de Goiânia. A sessão de julgamento foi presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri.

  •    

    Ouvir notícia: