O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por meio da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, realizou nesta sexta-feira (6) o webinário "Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero". O evento teve a parceria da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (Ejug) e da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego). As palestras foram ministradas pela juíza Adriana Ramos de Mello, do 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Rio de Janeiro, e pela juíza Luciana Lopes Rocha, do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Taguatinga (TJDFT).

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) aperfeiçoou o funcionamento da Busca Eletrônica em Registros usando Linguagem Natural (Berna), a inteligência artificial criada pelo TJGO, e a solução começa a ser utilizada em Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR). A Berna foi desenvolvida para identificar e unificar, automaticamente, volumes significativos de demandas judiciais em tramitação que possuam o mesmo fato e tese jurídica na petição inicial. O desembargador Wilson Safatle Faiad e o diretor de Estatística e Ciência de Dados, Antônio Pires, apresentaram a nova ferramenta ao presidente do TJGO, desembargador Carlos França.

A Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual, da Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Sexual e da Discriminação do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) promoveu, na tarde desta sexta-feira (6), live sobre Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual no Poder Judiciário goiano. O bate-papo virtual foi apresentado pelo juiz Gustavo Baratella, que respondeu às perguntas da jornalista do Centro de Comunicação Social (CCS) do TJGO, Aline Leonardo.

Reginaldo Pereira da Silva foi condenado a 37 anos, um mês e 10 dias de reclusão pelo feminicídio de Érica Sousa de França da Silva, que trabalhava como telefonista no fórum de Planaltina. Os dois foram casados por 23 anos, tiveram três filhos, mas estavam divorciados na época do crime. Segundo denúncia, o réu não aceitava o fim do relacionamento e o fato da mulher ter um novo namorado. O julgamento foi realizado pelo Programa Pró-Júri, na última terça-feira (3), em sessão de Conselho de Sentença presidida pela juíza Christiana Aparecida Nasser Saad, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Formosa.

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