Foi encerrado, nesta sexta-feira (21), o Programa de Formação em Justiça Restaurativa para servidores do Poder Judiciário goiano. Promovido pelo Núcleo de Justiça Restaurativa (Nucjur), o curso objetiva capacitar servidores com formação básica em Justiça Restaurativa para facilitação de círculos de construção de paz e desenvolvimento de programas restaurativo voltado ao acolhimento de pessoas que figuram como vítimas em processos judiciais.

A Justiça Restaurativa foi assunto principal da palestra “Violências e garantias de direitos: o papel da Psicologia e da Educação”, durante o 5º encontro do XXV Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, transmitido no dia 23 de março, quarta-feira, às 14 horas, no canal UFG Oficial. Para abordar o assunto, foram convidadas a juíza Marianna Queiroz e a servidora Lucília de Lima, que é psicóloga.

O Núcleo de Justiça Restaurativa (Nucjur) do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e a Escola Judicial de Goiás (Ejug) promoveram, nesta quinta (20), sob a coordenadoria do juiz Decildo Ferreira Lopes, a terceira etapa, prática, do programa de formação de servidores em Justiça Restaurativa. O evento, que reuniu servidores do Poder Judiciário, teve por objetivo formar capacitadores para utilizarem técnicas básicas de comunicação não violenta. O curso se encerra nesta sexta-feira (21).

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, implementa, no âmbito do Poder Judiciário goiano, o Núcleo de Justiça Restaurativa – Nucjur, Órgão Central de Macrogestão e Coordenação, para desenvolver a implantação, a difusão e a expansão da Justiça Restaurativa, nos termos da Resolução nº 225/2016, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A determinação consta do Decreto Judiciário nº 1.794/2021, publicado nesta quarta-feira (14), no Diário da Justiça Eletrônico.